Qualquer violação de continuidade, personalidade, ou até física é permitida se o resultado consegue ao menos uma risada.
Esse é o equivalente cômico da Regra do Maneiro e, logicamente, tem mais peso em programas de comédia. Pode também ser usado quando há mais ação ou drama na obra, mas se o público não está a espera de humor em geral, ou (mais acuradamente) o tipo específico de humor empregado, as piadas logo afundam e tudo o que sobra é "isso não fez qualquer sentido!" Devido à naturalmente subjetiva natureza do humor, uma série que se apóia extensivamente na Regra Do Engraçado costumam dar margem a opiniões que variam.
Geralmente, coisas surpreendentes são engraçadas.
Especialmente fácil de se invocar em animações e Webcomics, onde as pessoas esperam que a falta de verossimilhança da arte se reflita em outros aspectos da história.
Compare com Regra Do Divertido.
Tropos que existem exclusivamente devido à Regra Do Engraçado:
- Amusing Injuries (e todos os seus subtropos)
- Armor Piercing Slap
- Ass Shove
- Badly Battered Babysitter
- The Cat Came Back
- City Of Everywhere
- Digging To China
- Dude Not Funny
- Gigantic Gulp
- Gravity Is A Harsh Mistress
- Hyperspace Mallet
- Hypocritical Humor
- Infant Immortality
- It Runs On Nonsensoleum
- Jerkass
- Just Joking Justification
- Manatee Gag
- Negative Continuity
- Organ Autonomy
- Piano Key Wave
- Quote Swear Unquote
- Rapid Fire Comedy
- Water Is Air
Exemplos
- Qualquer cena de luta do Jackie Chan.
- O cantor e compositor Falcão fez algumas versões de canções brasileiras num inglês propositalmente ruim, tanto em gramática quanto em pronúncia, para efeito humorístico, o que se encaixa no seu repertório cômico. Exemplos: "I'm not dog no" (versão de "Eu não sou cachorro, não", do repertório de Waldick Soriano) e "Black people car" (versão de "Fuscão Preto", do repertório de Almir Rogério).