Um conselheiro ou confidente mais experiente de um personagem jovem e inexperiente, especialmente do Herói.
Esse personagem é mais habilidoso, mais rápido e mais experiente do que seu aluno e está passando essas características para o aluno. Pode ser que tenha envelhecido demais para a tarefa ou tenha seu próprio trabalho pra fazer. Sua função é introduzir uma nova habilidade ou aprimorar as habilidades atuais de seu aluno, muitas vezes esperando passar a tocha porque sabem que sua carreira está chegando ao fim. Esse personagem podem acabar morrendo, para que seu aluno possa aprender a segurar as pontas com suas próprias mãos. Muitas vezes, essa função é desempenhada por um Velho Mestre, Espirito Conselheiro, Mago Classico ou Guru Eremita. Espere que eles tenham a mesma aparência idosa, mas poderosa, associada ao Deus Vovo, a menos que esteja lidando com um caso de Mentor Jovem, Discípulo Velho, que subverte essa expectativa.
Compare com o Grande Bem, em que ele tende a se manter distante da busca do herói e administrar as coisas a partir do seu trono.
Nomeado em homenagem a Mentor, o conselheiro idoso de Telêmaco em A Odisseia, que na verdade era Atena disfarçada. Para obter mais informações sobre "O Mentor" e outros arquétipos narrativos, consulte A teoria da narrativa de Vladimir Propp.
Uma lista de subtipos pode ser encontrada na página Indice Mentor.